domingo, abril 08, 2007
Malditos restaurantes!
Desde o ano passado, tenho almoçado diariamente no trabalho. Então, me dei conta que tem tempo que não encerro a refeição lambendo o prato. De fato, esse é um hábito esporádico e caseiro que, por causa dessa mudança, não tenho me dado o prazer.
Atualmente, está na moda restaurantes com espaço para a tradicional siesta. Tudo muito bem decorado, aconchegante, com comida boa... Será que não vão abrir um restaurante chique assim onde seja permitido e até incentivado lamber o prato? Tenho certeza que tem mais gente por aí que gosta disso.
De onde vem minha ogrice
Atualmente, está na moda restaurantes com espaço para a tradicional siesta. Tudo muito bem decorado, aconchegante, com comida boa... Será que não vão abrir um restaurante chique assim onde seja permitido e até incentivado lamber o prato? Tenho certeza que tem mais gente por aí que gosta disso.
De onde vem minha ogrice
quinta-feira, abril 05, 2007
A ogra tá ficando cheia de manias
Mas não quero falar sobre nada... Inventei de me inscrever num concurso e minha vida anda muito chata! Ando cansada, fazendo um monótono cursinho. Quatro horas de aula todo dia, numa sala cheia, e também no sábado à tarde. Então, ando sem assunto pro blog.
E ao invés de me divertir com os muitos comentários estúpidos da moça que senta na frente, fico mau-humorada. Por que será que sempre tem uma pessoa burra, mas muito burra nas aulas, que sempre é a que mais fala? Tenha paciência! A ogra tá ficando cheia de manias... Velha não, pô!
E ao invés de me divertir com os muitos comentários estúpidos da moça que senta na frente, fico mau-humorada. Por que será que sempre tem uma pessoa burra, mas muito burra nas aulas, que sempre é a que mais fala? Tenha paciência! A ogra tá ficando cheia de manias... Velha não, pô!
Família
Tenho um tio que se recusa a usar sapato fechado, terno nem se fala... Então, nunca vai a casamento ou essas coisas, mesmo que seja de alguém da família (e isso lá é motivo pra não ir a um casamento?). Ele é irmão do meu pai, família tradicional do Maranhão, apesar de muitas histórias não convencionais e divertidas.
Fui pro Maranhão no ano passado, antes dos meus trinta pra rever (e ver) a família, mas não consegui encontrá-lo. Ele mora numa vila de pescadores, com o acesso dificílimo. Só nos vimos quando eu era criança... Mas as histórias que escuto sobre ele me fascinam. Muita coisa contada como inconseqüente... Mas a verdade é que ele está vivinho, são e salvo. Salve, tio Jorge!
Fui pro Maranhão no ano passado, antes dos meus trinta pra rever (e ver) a família, mas não consegui encontrá-lo. Ele mora numa vila de pescadores, com o acesso dificílimo. Só nos vimos quando eu era criança... Mas as histórias que escuto sobre ele me fascinam. Muita coisa contada como inconseqüente... Mas a verdade é que ele está vivinho, são e salvo. Salve, tio Jorge!
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