quinta-feira, outubro 26, 2006

slurp

sábado, outubro 21, 2006

Pulando na piscina

Na adolescência era comum eu pular na piscina no final de uma festa. No final de semana passado, fui no churrasco de aniversário de uma amiga, na casa de uma pessoa que nem mesmo ela conhecia. Começou no almoço e foi até o anoitecer.

Depois de alguns chopps lembrei desse hábito antigo de entrar na piscina de roupa e tudo. Nunca foi uma coisa programada. Simplesmente eu pulava. Agora, lembro que ano passado entrei na piscina num samba que fui no Lago Norte. Estava chovendo. Talvez ainda não tenha mesmo perdido este hábito. Voltando ao churrasco. Acho que a questão é que adoro água e tem um tempo que não vou ao clube. Então, foi inevitável. E é bom demais. Pulei eu, uma amiga e a irmã dela, também minha amiga, e a aniversariante. Depois entraram mais umas pessoas...

Recomendo a todo mundo fazer isso. Não sei como, mas fiquei com um roxo no suvaco.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Cansei

Já tô achando monotemático demais!

sexta-feira, outubro 06, 2006

Trabalho novo

Nesta quarta-feira, comecei num emprego novo depois de quatro anos e meio no mesmo lugar. O outro trabalho era como eu, ogro. As poucas cadeiras novas são disputadas a tapas, gravadores e fones de ouvido que funcionam a base da fita crepe, operador que vê foto de sacanagem no estúdio e acha normal, uma redação cheia de gente que fala alto, uns comentam novela e fofoca de celebridades, outros reclamam do barulho e ouvem músicas-cabeça. E ainda por cima o prédio tem vazamento de radiação das antenas. Um verdadeiro caos.

Agora, trabalho numa sala silenciosa com apenas mais três mulheres. Tenho mesa, cadeira e computador só pra mim. No final do dia, o garçom vem servir lanchinho pra quem fica até mais tarde. Academia grátis [não que eu pretenda freqüentar, mas é bom que ela esteja lá]. Outro detalhe: é preciso falar baixo porque as divisórias são finas e as pessoas nas salas vizinhas reclamam. Claro, já bateram na parede no dia em que cheguei...

Ainda não identifiquei meus semelhantes, se é que eles existem por ali. Se bem que no emprego anterior demorou um tempo pra encontrá-los. Mas a pergunta é: Será que vou me adaptar? Acho que se o trabalho não me consertar, eu que vou ograr o trabalho.

quarta-feira, outubro 04, 2006

Um ogro nunca está só

Quanto mais penso no assunto mais me convenço de que não tenho salvação. Estou eu no restaurante japonês para a despedida de um amigo que decidiu ir morar na Itália. Nada mais normal do que isso, até meio chique. Mesa grande, muitos amigos reunidos, sushi pra cá, sashimi prá lá... E um amigo pega o hashi e pergunta: "quem nunca usou esses palitinhos pra brincar de morsa?". E põe os hashis na boca e começa a imitar uma morsa. E outro faz o mesmo e o irmão dele que estava no meio - mesmo sem querer - vira a morsa disputada. Os outros dois começam a bater as barrigas uma contra a outra imitando o "duelo" dos machos. Eu, claro, adorei! Ri até. A gente perde a elegância, mas se diverte!