sábado, janeiro 20, 2007

Os limites da ogrice

É claro que as ogras também têm suas frescuras... Aliás, foi só começar a brincar com os excessos de umas amigas para começar a prestar atenção nas minhas.

Outro dia fui numa cervejaria nova, super arrumadinha, desses lugares que têm sido inaugurados de uns anos pra cá em Brasília, com arquitetura e decoração diferenciadas... Enfim! Peço um chope na caneca e aí vejo que o garçom simplesmente passa uma água na caneca e vai servir o delicioso chopinho. Putz! Tá certo, sou ogra, mas sou limpinha, né?

Mas a verdade é que isso acontece muito em qualquer bar ou restaurante, em qualquer lugar. Bom, aí pensei que a gente consegue sobreviver a essas sujeiras e mandei o chope pra dentro.

Essa é a diferença entre uma ogra e uma lady. Nada que um vermífugo não resolva. Aliás, o meu está vencido. Nessas horas lembro que já faz tempo que não tomo um, mas nunca lembro disso quando estou na farmácia.

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